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Vírus respiratórios continuam sendo a principal causa de internações infantis - ICOM – Instituto Couto Maia
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ICOM - Instituto Couto Maia

Vírus respiratórios continuam sendo a principal causa de internações infantis

25 de setembro de 2024

Em 2023, o Instituto Couto Maia observou um aumento expressivo nas internações de crianças por Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Esse cenário alarmante está associado à disseminação de diversos vírus respiratórios, destacando ainda mais a necessidade de medidas preventivas para proteger a saúde dos pequenos. Com a continuidade da circulação desses vírus em 2024, a atenção redobrada se faz essencial para conter o avanço dessas doenças.

Infecções respiratórias

Além dos vírus influenza, as infecções respiratórias agudas podem estar associadas a diferentes patógenos, como o SARS-CoV-2, vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus, adenovírus, parainfluenza (1, 2, 3 e 4), metapneumovírus, entre outros. Estes vírus podem levar a complicações, especialmente em crianças, resultando em necessidade de internação hospitalar.

Como proteger o seu filho

Aqui estão algumas recomendações essenciais:

  • Mantenha a carteira de vacinação atualizada: a vacinação é uma das principais formas de prevenir doenças respiratórias graves, incluindo aquelas causadas pelos vírus influenza e outros patógenos mencionados.
  • Incentive a higienização frequente das mãos: ensine as crianças a lavar as mãos regularmente com água e sabão, especialmente após tossir, espirrar ou tocar em superfícies de uso comum.
  • Evite o contato próximo com pessoas com sintomas respiratórios: manter distância de pessoas que estejam apresentando sintomas de gripe ou outras infecções respiratórias é crucial para reduzir o risco de contágio.
  • Não toque nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas: essas áreas são portas de entrada comuns para os vírus no corpo.
  • Pratique a etiqueta respiratória: ensine as crianças a cobrir a boca e o nariz com o antebraço ou lenço ao tossir, ou espirrar.
  • Uso de máscaras: embora mais comum em adultos, o uso de máscaras pode ser recomendado para crianças em situações específicas, especialmente em ambientes com alta circulação viral.
  • Mantenha a limpeza e desinfecção dos ambientes: manter os ambientes limpos e desinfetados reduz a probabilidade de transmissão de vírus através de superfícies contaminadas.

Se notar sintomas como febre alta persistente, dificuldade respiratória ou sinais de desidratação, não hesite em buscar atendimento médico.


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