PRONTO ATENDIMENTO 24H: 71 3103.7150

ICOM - Instituto Couto Maia

Cresce o uso da PrEP na Bahia: +80% de adesão

15 de junho de 2025

Essa estratégia se chama PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) e está mudando a forma como o Brasil enfrenta a epidemia de HIV. Só na Bahia, o número de pessoas usando a PrEP cresceu 82,1% recentemente — um sinal importante de avanço na prevenção!

A PrEP é um método de prevenção à infecção pelo HIV em que os pacientes tomam, diariamente, um comprimido que prepara o organismo para enfrentar um possível contato com o vírus, ou seja, a pessoa se prepara antes de ter uma relação sexual de risco.

A PrEP é oferecida gratuitamente pelo SUS

Você sabia que o ICOM oferece a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) no ambulatório? O paciente liga para o ICOM pelo número 71-3103-7150 e agenda uma consulta médica.

Na consulta de triagem, o médico define se há indicação para uso da PrEP, conforme avaliação do seu risco e/ou exposição ao HIV e quais motivações para seu uso. Também são feitos testes laboratoriais para afastar a presença de infecção pelo HIV; além dos exames para hepatites, outras IST, função renal e hepática.

No início do uso da PrEP, as avaliações são feitas em períodos mais curtos para checagem de adesão assim como possíveis efeitos adversos. Após esse período, o acompanhamento clínico e laboratorial é realizado a cada 90 dias.

Quem pode usar a PrEP? 

A profilaxia é indicada para as pessoas que tenham mais risco de entrar em contato com o HIV, como:

  • Gays e outros homens que fazem sexo com homens;
  • Pessoas trans;
  • Trabalhadores do sexo;
  • Pessoas que frequentemente deixam de usar camisinha em suas relações sexuais (anais ou vaginais);
  • Pessoas que têm relações sexuais, sem camisinha, com alguém que seja HIV positivo e que não esteja em tratamento;
  • Pessoas que fazem uso repetido de PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV);
  • Pessoas que apresentam episódios frequentes de Infecções Sexualmente Transmissíveis.

Para a indicação do uso de PrEP, é preciso ter certeza que a pessoa não tem o HIV, uma vez que a introdução da PrEP em quem já está infectado pode ocasionar a seleção de cepas resistentes.


Mais Notícias